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terça-feira, 26 de julho de 2011

Ilustração


                                         TINHA VERGONHA DA MÃE
Rosinha era uma moça. Como todas as moças da sua idade, gostava de reuniões sociais, de passeios, mas não convidava ninguém para ir à sua casa. É que sua mãe ti nha um defeito físico e isso a envergonhava. O que ela não se lembrava era de que modo a pobre senhora ganhara aquelas marcas.
Quando Rosinha era pequenina, com poucos meses de vida, irrompera um incêndio na casa em que moravam. A mãe, desesperada, vendo o grande perigo que ameaçava a criança, arriscara a sua própria vida para salvá-la. Conse guira-o, mas ficara com o rosto deformado. Era esse defeito físico que causava vergonha agora à moça.
Há muitos que se envergonham de um Cristo crucifica do!
"Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos" (Mc 8.58).

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Espaço teologico-




                                           HISTÓRIA ECLESIÁSTICA (História da Igreja)

NOMES BÍBLICOS DA IGREJA

1. No velho testamento - O velho testamento emprega duas palavras para designar a igreja, a saber, qahal (ou kahal), derivada de uma raiz, qal (oukal) obsoleta, significando “chamar”, edhah, de ya’dah, indicar ou encontrar-se ou reunir-se num lugar indicado. Conseqüentemente, vemos ocasionalmente a expressão qehal edhah, isto é, à assembléia da congregação, (E x.: 12:6; Nm 14:5; Jr 26:17). Vê-se que, às vezes, a reunião realizada era uma reunião de representantes do povo (Dt 4:10;18:6 comp. 5:22,23; 1 Rs 8:1,2,3,5 ; 2 Cr 5, 2-6). Synagoge é a versão usual, quase universal, de edhah na Setuaginta, e é também a versão usual de, qahal no Pentateuco.Nos últimos livros da BÍBLIA (Velho testamento), porém, qahal È geralmente traduzida por ekklesia. Schuerer afirma que o judaísmo mais recente já indicava a distinção entre synagoge como designativo da congregação de Israel como uma realidade empírica, e ekklesia como o nome da mesma congregação considerada idealmente.

2. No novo testamento - O novo testamento também tem duas palavras, derivadas da Setuaginta,quais sejam, ekklesia, de ek e Kaleo, chamar para fora, convocar, e synagoge, de syn e ago, significando reunir-se ou reunir. Synagoge é pregada exclusivamente para denotar, quer as reuniões religiosas dos judeus, quer os edifícios em que eles se reuniam par o culto público, (Mt 4:23 ; At 13:43;Ap 2:9 ; 3:9). O termo Ekklesia, porém, geralmente designa a igreja neotestamentária, embora nuns poucos lugares denote assembléias civis comuns,(At 19:32,39,4l).No novo testamento, Jesus foi o primeiro a fazer uso da palavra, e Ele a aplicou ao grupo dos que se reuniram em torno dele, (Mt 16:18),reconheceram-no publicamente como seu Senhor e aceitaram os princípios do reino de Deus. Mais tarde,como resultado da expansão da igreja, a palavra adquiriu várias significações. Igrejas foram estabelecidas em toda parte; e eram também chamadas Ekklesiai, desde que eram manifestações da Igreja Universal de Cristo. A) Com muita freqüência a palavra ekklesia designa um circulo de crentes de alguma localidade definida, uma igreja local, independentemente da questão se esses crentes estão reunidos para o culto ou não. Algumas passagens apresentam a idéia de que se acham reunidos, (At 5:11 ;11:26 ; 1 Co 11:18 ; 14:19,28,35); enquanto que outras não (Rm 16:4 ; 1Co 16:1 ; Gl 1:2 ; 1 Ts 2:14, etc.B) Nalguns casos, a palavra denota o que se pode denominar ekklesia doméstica, igreja na casa de alguma pessoa. Ao que parece nos tempos apostólicos, pessoas importantes por sua riqueza ou por outras razões separavam em seus lares um amplo cômodo para o serviço divino. Acham-se exemplos deste uso da palavra em (Rm 6:23; 1Co 16:19; Cl 4:15 ; Fm 2).Finalmente, em seu sentido mais compreensivo, a palavra se refere a todo o corpo de fiéis, quer no céu, quer na terra, que se uniram ou se unirão a Cristo como seu Salvador.Este uso da palavra acha-se principalmente nas cartas de Paulo aos Ef e aos Cl, mais freqüentemente na primeira destas (Ef 1:22;3:10,21 ; 5:23-25,27,32 ; Cl 1:18,24).

Ilustração




                                O DIAMANTE "PRESIDENTE VARGAS"
Foi no dia 13 de agosto de 1938 que o garimpeiro Joa quim Venâncio Thiago, segurando o cascalho na sua penei ra, deparou com o terceiro diamante de maior valor no mundo, e o primeiro no Brasil. Pesava 726 quilates. A im prensa do mundo inteiro noticiou a descoberta.
Com medo de ser assaltado, o possuidor de uma tão grande fortuna, escondeu-se no mato por algum tempo. Depois vendeu a preciosa pedra. Comprou uma fazenda de criação de gado, uma loja de peças de automóveis e passou a ser um homem rico.
Todo homem rico tem muitos "amigos", e Joaquim não fugiu à regra. Foi procurado por muita gente rica para en trar em negócios que não conhecia. Foi avalista de muitos títulos. Mais tarde trocou a fazenda por umas casas e um sítio, e foi perdendo tudo, pois os títulos não pagos iam-lhe minando a riqueza. Os "amigos" desapareceram, perdeu tudo, e o seu estado de miséria passou a ser pior do que o anterior. De nada lhe valeu tão grande riqueza.
Em 1970, agosto, precisamente 32 anos depois, o senhor Joaquim veio ao Rio de Janeiro. Recebeu convite para as sistir a um culto numa igreja evangélica. O pastor da igre ja, sabedor da história do diamante "Presidente Vargas", pregou uma mensagem que intitulou: "Em busca do dia mante eterno".
O senhor Joaquim ouviu atentamente a mensagem que lhe tocou profundamente o coração. Foi à frente decidido a aceitar Jesus como seu Salvador.
Joaquim, depois de ter passado pela experiência de ho mem rico e ter perdido tudo, dissera certa vez: "Quem sabe se algum dia encontrarei outra pedra mais preciosa do que esta."
- Hoje, ele confessa que ser discípulo de Jesus é melhor do que possuir qualquer pedra de raro valor.
"Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, uai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo. Outrossim o reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas; e, encontran do uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto ti nha, e a comprou" (Mt 13.44-46).

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Espaço teologico- Escatologia- Final


V. OS JULGAMENTOS:  

A) O Juiz:  
1) Deus (Rm.1:32;2:2,3,5,6;14:12; Sl.9:7,8;96:13).
2) Cristo (Rm.2:16;14:10-12; At.17:31; Jo.5:22,23,27; IICo.5:10; At.10:42; IITm.4:1).
3) Os Santos como Auxiliares (Sl.149:9; Ap.2:26;3:21; ICo.6:2,3).  

B) Natureza do Julgamento:  
1) Bema = Tribunal (ICo.4:5; Ap.22:12; ICo.3:13-15; Jo.5:24; IICo.5:10).
2) Israel (Sl.50:1-7; Is.1:2,24,26; Ez.20:30-44; Jl.3:2; Ml.3:1,17; Mt.25:31,32; Zc.14:1,2).
3) Gentios (Sl.9:7,8;96:12,13; Zc.14:1,2; Mt.25:31,32).
4) Besta e Falso Profeta (Ap.19:20).
5) Anjos (Mt.25:41; ICo.6:3; Jd.6; IIPe.2:4).
6) Satanás (Ap.20:10).
7) Juízo Final = Trono branco (Ap.20:5a,11; At.24:14; Jo.5:29; Ap.20:12,13,15;21:8; ICo.4:5;15:28; Hb.9:27; Rm.2:5,6; Mt.12:36; IICo.5:10).


Meus amados estamos encerrando a aula de escatologia ,temos tirados nossas dúvidas sobre o que virá mais adiante para nós seres humanos ? se você não é evangélico e não tem Jesus como o único e suficiente salvador da sua alma procure logo a salvação para você ,Jesus ele te ama, tem um plano na tua vida e deseja te salvar!!!


PRÒXIMA LIÇÂO NO ESPAÇO TÈOLOGICO: A HISTÓRIA DA IGREJA  

domingo, 3 de julho de 2011

Espaço teologico- Escatologia- 4ª Parte


IV. AS RESSUREIÇÕES

 A) Ensinada pelo Antigo Testamento (Jó 19:25-27; Sl.16:9-11;17:15; Is.26:19; Os.13:14; IIRs.4:32-35;13:20,21 IRs.17:17-24; Dn.12:2).

 B) Ensinada pelo Novo Testamento (Jo.5:21,28,29; IPe.1:3 At.26:8,22,23;23:6-8; Jo.6:39,40,44,54; Lc.14:13,14;20:35,36; ICo.15:22,23; ITs.4:14-16; Fp.3:11; Ap.20:4-6,13,14; Jo.11:41-44; Lc.7:12-15;8:41,42,49-56; Mt.27:52,53; Mt.28; Jo.20).

 C) A Natureza da Ressurreição:  

1) Universal (Jo.5:28,29).  
2) Dupla (Dn.12:2; Ap.20:4,5).

a) A primeira ressurreição: Em cinco etapas:
- Cristo: as primícias (ICo.15:23a; Mt.27:52,53).
- Igreja: pré-tribulacionista (talvez representada por Enoque Hb.11:5;ICo.15:23b; ITs.4:13-15).
- Duas testemunhas: mid-tribulacionista (Ap.11:11).
- Mártires da grande tribulação e santos do Antigo Testamento: pós-tribulacionista (Dn.12:1; Is.26:19; Ez.37:12-14; Ap.20:4).
- Salvos do milênio: pós-milenista.  
b) A segunda ressurreição (Jo.5:29b; Ap.20:5a,12-14).  

D) Características do Corpo Ressuscitado:  

1) Do Crente:

a) Identificado com o corpo sepultado (Jó 19:25-27; Lc.24:31; At.7:55,56).  
b) Semelhante ao de Cristo (IJo.3:2).  
c) Real (Lc.24:39).  
d) Livre de limitações terrenas (Jo.20:19).  
2) Do Incrédulo: Mortal e corrupto (Mt.5:29;10:28; Ap.20:12,13;21:8; Gl.6:7,8).

sábado, 2 de julho de 2011

Ilustração


                             O EXEMPLO DA ARANHA

Roberto Bruce, rei da Escócia, combatendo forças ini migas superiores, embrenhou-se na floresta, e, escondido, desanimado, passou a observar o sacrifício de uma aranha que tentava construir o seu ninho, entrelaçando fios entre um pau e outro. Alguns lances difíceis, mas a aranha não se desanimava. Tentava uma, duas, seis vezes, até conse guir o seu intento.
Mirando-se naquele animalzinho que lhe dava um belo exemplo de tenacidade, ele pensou:
- Se uma aranha pequenina pode vencer a adversidade, eu, um rei, não devo desistir tão facilmente.
Bruce saiu do esconderijo, reuniu os soldados, e muni do de nova coragem e determinação, entusiasmou a todos. Venceu o inimigo na sétima batalha.
"Na vossa paciência, possuí as vossas almas" (Lc 21.19).