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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Espaço EBD - Escola Bíblica Dominical / dia 18 de Novembro



A paz do Senhor Jesus amados irmãos , ai estar um vídeo editado mostrando alguns momentos da nossa escola bíblica dominical e também o esboço da lição de numero 7 , falando sobre Miqueias .Trazendo a mensagem o Ir Iverson , o mesmo e professor da sala dos irmão em Jardim Alto 2!



Editado por Gabriel Silva .

terça-feira, 20 de novembro de 2012

ESPAÇO EBD


Lição 08 – “FICAR” OU SE SANTIFICAR? 


Texto Bíblico 1 Tessalonicenses 4.1-7

O QUE SIGNIFICA SANTIFICAÇÃO?

Santificação: [Do lat. Sanctificatio] Separação do mal e do pecado, e dedicação ao serviço do Reino de Deus (Dicionário Teológico. Rio de Janeiro CPAD).
Podemos estudar a santificação sob vários aspectos, que, juntos, nos dão uma compreensão mais ampla dessa doutrina que a Bíblia afirma ser a vontade de Deus: “Esta é a vontade de Deus, a vossa santificação” (1 Ts 4.3).
Santificação é, em primeiro lugar, a continuação da obra salvadora na vida do crente. A Bíblia afirma: “Aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o Dia de Jesus Cristo” (Fp 1.6). Essa “boa obra” começou pela salvação, quando recebemos a Jesus como nosso Salvador (cf. Jo 1.12). Ele entrou na nossa vida (cf. Ap 3.20; Gl 2.20) e nós morremos para o mundo (cf. Cl 3.1-3), ocasião em que nos tornamos participantes de uma nova natureza (cf. 2 Pe 1.14). Afinal, “tudo se fez novo” (2 Co 5.17).
A mesma obra é agora aperfeiçoada pela santificação, através da qual Deus faz com que a nova natureza recebida pela salvação domine a velha natureza, para que a carne não receba mais ocasião (cf. Gl 5.13). Dessa maneira Jesus fica formado em nós (cf. Gl 4.19) e nos tornamos um mesmo espírito com o Senhor (cf. 1 Co 6.17). João Batista se expressou sobre isso: “É necessário que ele cresça e que eu diminua” (Jô 3.30). Desta maneira, a vida de Jesus se manifestará em nossa carne mortal (cf. 2 Co 4.10,11; Gl 2.19) e isso terá influência santificadora em toda a nossa maneira de viver (cf. 1 Pe 1.15,16). A nossa vida tornou-se agora distinguidamente honesta (cf. 1 Ts 4.12) e com moral elevada (cf. 1 Ts 4.3,4).

Texto extraído da obra “Teologia Sistemática” de Eurico Bergsten, Rio de Janeiro: CPAD. 




Por Dc. Lucas Antônio

ESPAÇO EBD


LIÇÃO 8
NAUM — O LIMITE DA TOLERÂNCIA DIVINA

TEXTO ÁUREO
Disse mais: Ora, não se ire o Senhor que ainda só mais esta vez falo: se, porventura, se acharem ali dez? E disse: Não a destruirei, por amor dos dez(Gn 18.32).




INTRODUÇÃO

I. O LIVRO DE NAUM
II. TOLERÂNCIA E VINDICAÇÃO
III. O CASTIGO DOS INIMIGOS

CONCLUSÃO

PECADORES NAS MÃOS DE UM DEUS IRADO

Jonathan Edwards

A ira de Deus é como grandes águas que por enquanto estão represadas. Elas aumentam cada vez mais e sobem cada vez mais até que haja um escoadouro. Quanto mais tempo o fluxo for detido, mais veloz e poderoso será seu curso quando for solto de uma vez. É verdade que o julgamento contra suas más obras até hoje não foi executado. As inundações da vingança de Deus foram retidas, mas sua culpa no tempo médio está aumentando de modo constante e você está diariamente entesourando mais ira. As águas estão permanentemente subindo e se avolumando cada vez mais em força. Não há nada mais que a mera vontade de Deus que segura as águas que estão pouco dispostas a serem detidas e pressionam implacavelmente para ir adiante. Se Deus tão somente retirasse a mão da comporta do dique, imediatamente as águas jorrariam, as inundações furiosas da ferocidade e ira de Deus avançariam com fúria inconcebível e viriam sobre você com poder onipotente. Se sua força fosse dez mil vezes maior do que é, sim, dez mil vezes maior que a força do demônio mais robusto e mais intrépido do inferno, não haveria nada que a resistisse ou a suportasse.
O arco da ira de Deus esta retesado e a seta se ajusta à corda. A justiça direciona a seta no seu coração e entesa o arco, e não é nada mais que o mero prazer de Deus, de um Deus irado, sem promessa ou obrigação, que impede a seta de num momento ficar encharcada com o seu sangue. Assim, todos vocês que nunca tiveram grande mudança de coração pelo poder grandioso do Espírito de Deus em suas almas, que nunca nasceram de novo e nunca foram feitas novas criaturas e ressuscitaram dos mortos no pecado para um estado de nova luz e vida nunca antes completamente experimentadas, estão nas mãos de um Deus irado. Ainda que você tenha reformado a vida em muitas coisas, tenha tido afetos religiosos e guardado uma forma de religião em sua família, e na casa de Deus, não é nada mais que a mera vontade de Deus que o impede de ser, neste momento, tragado pela destruição perpétua. Ainda que você não esteja convencido da verdade que ouve, logo ficará convencido completamente dela. Os que se foram e estavam em circunstâncias iguais a você veem que foi assim que aconteceu com eles, pois a destruição veio de repente sobre a maioria deles. Quando não esperavam nada disso e diziam: Paz e segurança, agora eles veem que essas coisas das quais eles dependiam para ter paz e segurança eram nada mais que ar tênue e sombra vazias.
O Deus que segura acima da cova do inferno, muito semelhante à pessoa que segura uma aranha ou algum inseto repugnante acima do fogo o detesta e é horrivelmente provocado. Sua ira por você arde como fogo. Ele olha você como merecedor de nada mais que ser lançado ao fogo. Ele é de olhos puríssimos para ter de suportá-lo em seu campo de visão. Você é dez mil vezes mais abominável aos seus olhos que a serpente venenosa mais odiosa aos nossos. Você o ofendeu infinitamente mais que um rebelde teimoso já tenha ofendido o príncipe. Contudo, não é nada mais que sua mão que o impede de cair no fogo a todo o momento. A nada mais que isso deve ser atribuído o fato de você não ter ido para o inferno ontem à noite, de ter acordado outra vez neste mundo depois de ter fechado os olhos para dormir. Não há outra razão a ser dada por que você não caiu no inferno desde que se levantou de manhã, senão a mão de Deus que o sustentou [...].

Texto extraído da obra “Pecadores nas Mãos de um Deus Irado: e outros Sermões.”, editada pela CPAD.



Por Dc. Lucas Antônio

domingo, 18 de novembro de 2012

Encontro de Jograis - UMADALPE em Mirueira 1



Na semana em que a UMADALPE em Mirueira 1 completa 29 anos , nesse dia 17 de novembro houve o encontro de jograis . Foi uma maravilha , estivemos lá e registramos alguns momentos marcantes do culto. Deus é Fiel . 

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

ESPAÇO EBD

NOVIDADE!


LIÇÕES BÍBLICAS 1º TRIMESTRE/2013.


As Lições Bíblicas da CPAD para o 1º Trimestre/2013 trabalhará o tema “Elias e Eliseu: Um Ministério de Poder para toda a Igreja”, e terá como comentarista o Pastor José Gonçalves.

Os temas semanais serão:
Lição 1- A Apostasia no Reino de Israel
Lição 2- Elias, o Tisbita
Lição 3- A Longa Seca Sobre Israel
Lição 4- Elias e os Profetas de Baal
Lição 5- Um Homem de Deus em Depressão
Lição 6- A Viúva de Sarepta
Lição 7- A Vinha de Nabote
Lição 8- O Legado de Elias
Lição 9- Elias no Monte da Transfiguração
Lição 10- Há Um Milagre em Sua Casa
Lição 11- Os Milagres de Eliseu
Lição 12- Eliseu e a Escola de Profetas
Lição 13- A Morte de Eliseu

Certamente será um trimestre enriquecedor para todos que gostam e desejam buscar,aprender e práticar as Sagradas Escrituras.
Bom estudo e boa aula!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

ESPAÇO EBD



Resumo do Livro do Profeta Miquéias

O PROFETA E O SEU MEIO

O cabeçalho do livro (1.1) diz que Miquéias, natural de Moresete (ou Moresete-Gate, cf. 1.14), povoado situado a uns 40 km a sudoeste de Jerusalém, viveu “nos dias de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá”. Foi, portanto, um dos profetas do séc. VIII a.C., contemporâneo de Isaías (Is 1.1), Oséias (Os 1.1) e Amós (Am 1.1).

Miquéias, assim como Isaías, exerceu a sua atividade em Judá; mas também endereçou as suas proclamações a Israel, o Reino do Norte. E o seu julgamento sobre si mesmo, como o de Amós — um “dentre os pastores de Tecoa” (Am 1.1), traz a marca da vida no meio rural. Nesse profeta revela-se um interesse imediato por problemas característicos da sociedade agrícola. No meio desta, sem dúvida, desenvolveu a sua personalidade, já que os trabalhos do campo eram característicos da região a que Moresete pertencia, a Sefelá, uma faixa de relevo pouco acidentado e que se estende entre as montanhas de Judá e as planícies da costa do mar Mediterrâneo. Uma terra boa, de colinas férteis e suaves, onde Miquéias viveu desde criança as amarguras do homem do campo humilde e submetido à prepotência daqueles que “cobiçam campos... fazem violência a um homem e à sua casa” (2.2).
O LIVRO E A SUA MENSAGEM
O livro de Miquéias (Mq) compõe-se de três partes. A primeira é formada pelos caps. 1—3, e nela predominam os temas de natureza social, com o mesmo fundo crítico próprio do profetismo daquela época. Na voz de Miquéias se percebem tons extremamente duros quando repreende a “Samaria e a Jerusalém”, isto é, a Israel e a Judá. Porque em ambas se fomenta a maldade dos governantes e poderosos (3.1-3), a injustiça dos juízes (3.9-10) e a corrupção dos sacerdotes e dos profetas (3.5-7,11); de modo que, por causa deles todos, “Sião será lavrada como um campo, e Jerusalém se tornará em montões de ruína, e o monte do templo, numa colina coberta de mato” (3.12). Esse terrível anúncio da destruição de Jerusalém e do templo impressionou tão profundamente os habitantes da cidade santa, que, um século depois, Jeremias o recolheu na íntegra na sua profecia (Jr 26.18).
Os caps. 4 e 5 formam a segunda parte do livro. Embora ainda se ouça nela o eco das ameaças anteriores, já predomina no pensamento de Miquéias a esperança de um tempo final (4.1) em que Judá e Israel andarão “em o nome do Senhor, nosso Deus, para todo o sempre” (4.5). Então, haverá salvação, Jerusalém será restaurada e a ela acudirão as nações, dizendo: “Vinde, e subamos ao monte do Senhor e à casa do Deus de Jacó”. Ali, conhecerão os caminhos do Senhor e serão instruídos na sua palavra (4.1-2). De Belém, a pequena vila onde nasceu o rei Davi, sairá outro rei, “que há de reinar em Israel” e que também “será a nossa paz” (5.2,5). Então, as guerras cessarão, e as armas serão transformadas em instrumentos de paz e de trabalho; então, “converterão as suas espadas em relhas de arados e as suas lanças, em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação” (4.3).
O escrito de Miquéias, na sua terceira parte (caps. 6—7), dirige-se particularmente a Israel. Percebe-se uma forte expressão de amargura no falar quando o profeta censura a infidelidade com a qual o povo responde à bondade de Deus: “Povo meu, que te tenho feito? E com que te enfadei?” (6.3); porque em Israel triunfa a maldade (6.10—7.6), e é tanta a corrupção moral, que a amizade se desvanece, a justiça é comprada e vendida, a desconfiança separa até mesmo os cônjuges, e a falta de respeito de uns para com os outros destrói a convivência familiar (7.1-6). Porém, mesmo assim, na profecia prevalece a esperança sobre todos esses males, a certeza de que o Senhor ainda terá misericórdia dos seus, do pequeno “restante” da sua herança que houver permanecido limpo de pecados e infidelidades depois da prova purificadora que o Senhor trará sobre Israel (7.18; cf. 2.12; 4.6-7; 5.7-8). Miquéias, no final do livro, expressa a sua confiança de que o Senhor, o qual “tem prazer na misericórdia” (7.18), cuidará de Israel também no futuro e o pastoreará como já fez “nos dias de outrora”, quando o tirou do Egito e lhe mostrou as suas maravilhas (7.14-20).


ESBOÇO:

1. Juízo de Deus sobre Israel e sobre Judá (1.1—3.12)
2. Reinado universal do Senhor (4.1—5.15)
3. A corrupção de Israel e a misericórdia de Deus (6.1—7.20)



Por Dc. Lucas Antônio

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Culto da UMADALPE - Palavra com o vice- dirigente da UMADALPE Misael José



O culto da UMADALPE deste dia 12 de novembro foi uma benção , a imagem ficou um pouco escura por causa de uma queda de energia no bairro que durou mais de 8 horas! Deus falou suavemente aos nossos corações e renovou forças naquele lugar!

ESPAÇO EBD


LIÇÃO 7
MIQUEIAS — A SUPERIORIDADE DA OBEDIÊNCIA EM RELAÇÃO AOS RITUAIS

TEXTO ÁUREO
“[...] Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios como em que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros(1 Sm 15.22b).


INTRODUÇÃO

I. O LIVRO DE MIQUEIAS
II. A OBEDIÊNCIA A DEUS
III. O RITUAL RELIGIOSO
IV. O GRANDE MANDAMENTO

CONCLUSÃO

FORMA E LIBERDADE

John R.W. Stott

As estruturas seculares estão desmoronando em todos os lugares. Há uma rebelião mundial contra formas institucionais rígidas e um sentimento universal à procura de liberdade e flexibilidade. A igreja cristã, considerada em muitas partes do mundo como uma das principais estruturas do tradicionalismo, não pode escapar a este desafio de nossos tempos. Além disso, o desafio vem tanto de dentro como de fora. Muitos jovens crentes estão requerendo um novo e não estruturado tipo de cristianismo, despojado dos obstáculos eclesiásticos que têm sido herdados do passado.
Permiti-me classificar as três expressões principais desta onda. Referem-se à igreja e seu ministério, à direção de cultos públicos, e ao relacionamento com os outros crentes. É perigoso generalizar. Todavia, alguém pode dizer, em primeiro lugar, que muitos estão procurando igrejas que não tenham cerimônia fixa. Grupos de crentes estão, agora, reunindo-se em muitas partes do mundo, libertando-se da tradição e fazendo as coisas à sua maneira. Em segundo lugar, há um desejo por cultos informais, nos quais o ministro não mais domina, mas onde a participação da congregação é incentivada, onde o órgão é substituído pelo violão e uma liturgia antiga, pela linguagem de hoje, onde há mais liberdade e menos formalidade, mais espontaneidade e menos rigidez. Em terceiro lugar, há uma rejeição de denominacionalismo e uma nova ênfase em independência. A geração jovem está bastante contente em cortar laços que os prendem ao passado e mesmo a outras igrejas do presente. Eles querem chamar-se “crentes”, mas sem qualquer rótulo denominacional.
Sem dúvida, estas três exigências têm alguma lógica. Elas são fortemente sentidas e poderosamente manifestadas. Não podemos simplesmente considerá-las como irresponsabilidades loucas do jovem. Há uma ampla busca para o livre, o flexível, o espontâneo, o não-estruturado. A geração dos crentes mais velhos e tradicionais precisa entender isso, ser solidária e acompanhar, na medida do possível, o que está acontecendo. Todos nós concordamos em que o Espírito Santo pode ser (e às vezes tem sido) aprisionado em nossas estruturas e sufocado por nossas formalidades. Contudo, há algo a ser dito em relação ao outro extremo. Liberdade não é sinônimo de anarquia. Que argumento pode ser apresentado, então, em favor de alguns tipos de cerimônias e estruturas?
Primeiro: uma igreja estruturada. Os crentes pertencem a diferentes origens denominacionais e apreciam tradições diferentes. Contudo, a maioria (talvez todos nós) concorda em que o Fundador da Igreja tencionou que ela tivesse uma estrutura visível. [...] Ele mesmo insistiu no batismo como a cerimônia de iniciação na sua Igreja, e batismo é um ato visível e público. Ele também instituiu sua ceia como a refeição da comunhão cristã, pela qual a Igreja identifica a si mesma e exercita disciplina sobre os membros.
Segundo: adoração formal. Em particular, sou completamente a favor da adoração espontânea, exuberante, alegre e barulhenta do jovem, ainda que, algumas vezes, possa ser doloroso, como experimentei uma vez, em Beirute, quando o meu ouvido direito estava a apenas algumas polegadas do trombone. Alguns de nossos cultos são por demais formais, sérios e maçantes. Ao mesmo tempo, em algumas reuniões modernas, a quase total noção de reverência perturba-me. Parece que alguns acham que a principal evidência da presença do Espírito Santo é o barulho [...].
Terceiro: um princípio de conexão. A maioria de nós desejaria insistir em, pelo menos, um certo grau de independência para a igreja local que, em conformidade com o Novo Testamento, é uma manifestação local e visível da Igreja universal. [...] A unidade da Igreja é derivada da unidade de Deus. E porque há um só Pai, há uma só família; e um só Senhor, há uma só fé, uma só esperança e um só batismo; e porque há um só Espírito, há somente um corpo: Ef 4.4-6. Portanto, toda questão do relacionamento com outros crentes é controversa e complicada, e certamente as Escrituras não nos dão autoridade para procurar ou assegurar unidade sem verdade. Mas não nos dá, tampouco, autoridade para buscar a verdade sem unidade. Independência é conveniente. Mas também o é a comunhão na fé comum que professamos.  
Mais uma vez meu argumento é que não polarizemos nesta questão. Há um lugar necessário na Igreja de Cristo, tanto para o estruturado como para o não-estruturado, tanto para o formal como para o informal, tanto para o sério como para o informal, tanto para o sério como para o espontâneo, tanto para a independência como para a comunhão.
[...] Os mais antigos membros tradicionais da igreja, que amam a liturgia, precisam experimentar a liberdade do culto no lar, ao passo que os mais novos, que amam o barulho e a espontaneidade, precisam experimentar a seriedade e reverência dos cultos formais da igreja. A combinação é muito saudável!

Texto extraído da obra “Cristianismo Equilibrado”, editada pela CPAD.


 Por Dc. Lucas Antônio

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

ESPAÇO EBD

Paz do Senhor internautas!

É com imensa alegria que estamos juntos com a UMADALPE da AD em Jardim Paulista Alto 2 / PE, colaborando com esta grande obra ao qual Deus tem muito se agradado. Pois esta juventude tem feito a diferença diante de uma situação tão critica que estamos vivendo onde tudo colabora para o distanciamento do jovem da presença de Deus. Agradecemos ao Deus por esta oportunidade e ao nosso amigo e irmão Gabriel Silva (Dirigente da UMADALPE local), este jovem que tem feito o trabalho do Senhor com coragem e determinação.

Agora pois rogamos a oração dos irmãos ao nosso favor pois falar da EBD reque tempo e determinação. O ESPAÇO EBD  terá muita informação das Escolas Bíblicas Dominicais de todo campo de Abreu e lima, esboço da lição Bíblica adulto, jovem e adolescente da CPAD, comentário das lições e muita informação sobre o conteúdo das lições.
"Portanto, meus amados irmãos, sedes firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor"
1 Co 15:58

Até a Próxima!
Em Cristo! 



Por Dc. Lucas Antônio

sábado, 10 de novembro de 2012

Espaço EBD - Novidades

                                                                   Dc. Lucas Antonio


               Palavra do dirigente da UMADALPE Irº Gabriel Silva:


Amados irmãos leitores do nosso blog , e com muita honra que queremos apresentar o novo redator da coluna "Espaço EBD" o nosso Dc Lucas Antonio. Já faz 1 ano que estamos com o nosso blog , pela misericórdia de Deus com a minha pessoa a frente das postagens; agora tenho esse amigo e companheiro que irá ajudar essa obra tão magnifica da propagação do evangelho de Cristo através da internet.
Lucas Antonio é dirigente da Escola Bíblica Dominical em Jardim Alto 2 , também é diácono da Igreja Assembleia de Deus Convenção Abreu e Lima , está cursando bacharel em teologia e acima de todas as coisas , Deus é com ele. Creio que não só na coluna Espaço EBD , mais em outras também teremos a participação do servo do Senhor Jesus . O nosso muito obrigado a Lucas Antonio pela disponibilidade em nos ajudar.

Espaço EBD - Esboço da Lição





                     Jonas - A Misericórdia Divina - CPAD



TEXTO ÁUREO
“E Deus viu as obras deles, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez” (Jn 3.10).
INTRODUÇÃO
I. O LIVRO DE JONAS
II. O GRANDE PEIXE
III. A MISERICÓRDIA DIVINA
IV. A JUSTIÇA HUMANA
CONCLUSÃO
JONAS
Robert B. Chrisholm, JR.
A GRAÇA SOBERANA DE DEUS
Ao longo do livro de Jonas Deus aparece como o Rei soberano e onipotente do universo. Provocou uma tempestade violenta (Jn 1.4) e depois fez com que parasse (v.15). Determinou o resultado da sorte que os marinheiros lançaram (v.7), mandou que uma grande criatura marinha lhe fizesse a vontade (Jn 1.17; 2.10), induziu uma planta a crescer (Jn 4.6), fez uma lagarta matar a planta (Jn 4.7) e chamou o vento quente do deserto (Jn 4.8). Até a maior cidade da terra estava sujeita ao seu decreto soberano (Jn 1.2; 3.1-10; 4.11).
Deus mostrou poder soberano visando uma meta em particular - a recuperação de homens pecadores. Embora os ninivitas merecessem ser castigados por atos pecaminosos, Deus na sua graça decidiu dar-lhes a oportunidade de arrepender-se. Com isso, Ele demonstrou a verdade da confissão de Jonas, registrada em Jonas 4.2: “[Tu] és Deus piedoso e misericordioso, longânimo e grande em benignidade e que te arrependes do mal”.
A RESPOSTA DE JONAS A DEUS
A confissão registrada em Jonas 4.2 não se originou com a [do] profeta.
Palavras quase indênticas constam em Êxodo 36.6,7 onde a referência é a misericórdia de Deus por Israel imediatamente após a queda vergonhosa do bezerro de ouro. Uma forma abreviada do credo ocorre em Números 14.18, onde Moisés pediu que o Senhor perdoasse o povo depois de terem recusado confiar no Senhor para vencer os cananeus. O uso de Jonas desta confissão tradicional deve tê-lo lembrado que Deus desde o começo da história demonstrara misericórdia a Israel.
Apesar da desobediência e presunção, o próprio Jonas experimentara a libertação misericordiosa de Deus e recebera uma segunda chance.
Quando comissionado por Deus para ir a Nínive, Jonas fugiu na direção oposta. Quando lançado ao mar furioso e engolido por um peixe, Ele teve a audácia de presumir que estava livre. Em lugar de oferecer um clamor penitencial e humilde por libertação, ele agradeceu ao Senhor por tê-lo libertado (Jn 2.1-9). Mas Deus preservou e comissionou novamente o profeta (Jn 2.10 - 3.2). O livro termina com um Deus gracioso ainda tentando persuadir Jonas a pensar corretamente na sua misericórdia (Jn 4.9-11).
Embora Jonas, como Israel, fosse recebedor da misericórdia de Deus, o profeta negou a mesma misericórdia para o mundo gentio. Ironicamente, estes pagãos a quem Jonas detestava por serem idolatras (Jn 2.8), mostraram mais sensibilidade espiritual do que o profeta. Jonas reivindicou temer “ao Senhor, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca” (Jn 1.9). Mas suas ações contradisseram o seu credo. Enquanto Jonas tentou fugir do Criador do mar através do mar, os pagãos expressaram que temiam genuinamente ao Senhor por meio de sacrifícios e orações (Jn 1.16). Em contraste com Jonas que desobedeceu à palavra revelada de Deus e prevaleceu-se da misericórdia divina, os ninivitas responderam imediata e positivamente à palavra de Deus e humildemente se lançaram aos pés do Deus soberano (Jn 3.4-9). Embora Deus enviasse Jonas para denunciar a “malícia” (ra’ah) de Nínive (Jn 1.2), o profeta desobediente trouxe “mal” (ra’ah novamente) aos marinheiros (Jn 1.7) e acabou ficando “todo ressentido” (ra’ah de novo) pelo tratamento misericordioso dado por Deus aos ninivitas (Jn 4.1). Esta repetição da palavra hebraica (ainda que em sentidos semânticos diferentes) indica que Jonas, de certo modo, se tornara mais semelhante [a]os pagãos de que ele percebera. Por meio de contraste, os ninivitas tinham se afastado “do seu mal [ra’ah] caminho” (Jn 3.10).
O livro de Jonas é uma lembrança vívida para que o povo de Deus não resista ou questione as decisões soberanas de Deus dar a sua graça a quem Ele quer. Quando Deus chama os seus servos para lhe cumprir as determinações e ser instrumentos da graça aos pecadores, eles têm de obedecer, cientes de que eles também têm experimentado a misericórdia divina de forma conjunta e individual.
Texto extraído da obra “Teologia do Antigo Testamento”, editada pela CPAD.


Publicado no Portal CPAD