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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Ilustração -



Senhorio

Às 2 horas do dia 14 de abril de 1912, enquanto o transa­tlântico inglês Titanic afundava, a orquestra que acompanha­va o cruzeiro tocava o hino "Mais Perto, meu Deus, de ti!" Mais de 1,5 mil pessoas, além dos tripulantes, viajavam no navio considerado o mais seguro do mundo, o orgulho da tecnologia naval da Inglaterra. Com seus 30 metros de altura e 271 de comprimento, era o maior, mais potente, mais luxuoso e segu­ro transatlântico do mundo.
Entre as 1,5 mil pessoas que faziam a viagem inaugural, estavam 325 membros da aristocracia, que durante os seis dias de viagem participavam ativamente de bailes, festas e negóci­os milionários. Às 22 horas daquele dia, um iceberg avistado a 500 metros, cerca de 30 minutos depois, começava a promover gritos frenéticos de uma multidão em desespero. O capitão do navio, Smith, demorou a ordenar o desvio da rota. Também, em função da segurança que o navio oferecia, não houve a pre­caução de instalar a bordo o número de botes suficientes para toda aquela gente, e apenas 705 pessoas puderam salvar-se neles. "Salve-se quem puder", ordenou Smith, e depois se sui­cidou com um tiro. Entre 1.505 e 1.538 pessoas morreram.
O navio era tão seguro que causava orgulho, a ponto de terem dito: "Nem Deus afunda este navio!"
Levanta-te, ó Deus, pleiteia a tua própria causa; lembra-te da afronta que o louco te faz cada dia (Sl 74.22).

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